Há uma desilusão geral no país. Os partidos políticos, lideranças e autoridades tiveram suas imagens depreciadas por seguidos e contínuos escândalos. As páginas policiais recentes envergonharam a nação.
Dentro deste clima de desesperança, em que faltam exemplos éticos, de competência e de honradez, que o país prepara-se para escolher seus governantes.
E assim vivemos momentos complicados. A esperança de parcela da sociedade, frente ao desencanto com as representações tradicionais, apega-se ao pior exemplo que nosso país ousou gerar na história recente. Outros se apegam por suas qualidades execráveis, o que é lamentável. Incrível é ouvir manifestações "cristãs" nessa linha. Cristo jamais advogou o ódio.
Faltam adjetivos para expressar a mediocridade do atual líder nas pesquisas.
Insensato, grosseiro, racista, preconceituoso, hipócrita... mas o pior é mesmo a incompetência.
Propostas inexistentes. Completa ausência de preparo nas mais diversas áreas administrativas. Resume-se apenas a frases de efeito, em que desnuda-se sua sujidade e aviltamento.
Chamam de mito. Um mito que exala ódio, inaptidão e intolerância.
Algum tempo atrás vi esta mesma situação acontecer em minha cidade. Sob os ventos da mudança escolhemos um fantoche incompetente. Até eu caí nesta cilada. De novo não. Se é difícil uma cidade se recuperar, imagine um país.
Ah, é verdade que temos dificuldades nas alternativas, mas há opções. Contudo, quem exala maldade no seu cotidiano não pode ser alternativa para nada.
Reflitam nestes últimos dias.
#ELE NÃO#
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