domingo, 11 de novembro de 2012

BIENAL DO LIVRO - FORTALEZA

Livros, ah os livros. Companhia maravilhosa que nos faz viajar na imaginação. Companheiros na solidão, parceiros no estudo, instigadores do conhecimento. Sempre tive um prazer especial pela leitura. Comecei com as revistinhas em quadrinhos da Banca do Guaracy. Depois avancei para os chamados best-sellers. Segui para os livros de história, de gestão, de direito... Ler sempre é maravilhoso. Se pudesse estava sempre absorto nas páginas de um livro.

Sou entusiasta de ações que incentivem o apego aos livros, à paixão pelos livros. Um pai ou mãe deve procurar cativar seus filhos para a leitura. O estado deve incentivar ações públicas no mesmo sentido. É deste casamento de ações que podemos chegar a um processo de universalização da leitura. Seja na valorização das bibliotecas em todas as cidades e comunidades ou realizando eventos como as feiras dos livros. O Estado Brasileiro não pode se furtar de incentivar a leitura.
 
Dentro deste sentimento contido nestas palavras que fui visitar a Bienal do Livro no Centro de Eventos em Fortaleza.  E relembrei a primeira Bienal. Estava lá presente. Acho que tou ficando velho. Brincadeira à parte, já naquela época foi algo mágico. Recordo que participei do relançamento do livro "Eu sou o Cego Aderaldo". Presentes estavam Alberto Porfírio, Dimas Mateus, João de Oliveira, Guilherme Calixto, Mário Aderaldo, Professor Mourão, entre tantos outros. Este livro era uma aspiração do meio cultural, em especial do público da cantoria e poesia. E de Quixadá também. Ocupava eu a gestão da Secretaria de Cultura e esta publicação era uma postulação feita ao órgão de cultura do Estado que ora era atendida. O stand da Fundação Demócrito Rocha foi o espaço que recebeu este importante momento cultural. Entre versos, declamações, sons de viola e discursos aconteceu o lançamento de um livro que já precisa novamente ser reeditado. Em poucos meses esgotara-se nas livrarias.
 
Os anos passaram e a Bienal cresceu. Configura-se de um evento imperdível para os amantes da leitura. E também para os que ensaiam os primeiros passos por ela. Há uma diversidade de palestras, debates, saraus, shows em todos os dias. E livros para todos os gostos e públicos. Por lá estive já em dois dias. E voltarei para comprar e me deliciar com os livros, com as exposições e apresentações musicais. Não deixem de visitá-la. Reservem tempo para ir e levar a família. É uma programação que engloba bebês, crianças, jovens, adolescentes e públicos de todas as faixas. O novo Centro de Eventos possibilita mais tranquilidade para a visitação. Momento também de conhecê-lo em sua beleza, funcionalidade e grandiosidade.
 
Não deixem de visitar a Bienal. Evento para não esquecer.

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