domingo, 27 de junho de 2010

CENAS DA CONVENÇÃO VI

O governador cid estava muito feliz quando o cumprimentei após o seu discurso na convenção.

Com o aclamado vice Domingos Filho
Com Eunicio Oliveira
Conversando com Ivo Gomes ao final do evento sobre as próximas atividades

CENAS DA CONVENÇÃO V

Com o brincalhão Higino (Canindé), Heraldo e Dr. Euclides.
Com Heraldo e Dr. Odorico (CENTEC)

Com Veveu Arruda (IPHAN) e Dr. Luiz Carlos (CENTEC)
Com Lúcio Flávio (CAGECE) e Heraldo ao final da convenção
Com Nelson Martins (líder do governo). Está confiante em sua reeleição.

CENAS DA CONVENÇÃO IV

Com a amiga presidente da APRECE Eliene Brasileiro 

Papel picado e balões no final do discurso de Cid

Chuva de balões ao final da convenção
Com o colega da  Escola de Governantes e presidente da Câmara de Fortaleza Salmito Filho

Com a tropa de Quixeramobim comandada por Neto Nogueira e Cláudio Nogueira (o homem do chapéu)

CENAS DA CONVENÇÃO III

Com o amigo prefeito de Iguatu Agenor Neto

Com Heraldo, Dr. Ary(Aracoiaba) e Olegário no início da convenção
Com Ivo Gomes no início da convenção. Perguntou-me se estava cheio o local. Eu disse que estava lotadíssimo.

Com Vlad (assessoria de juventude do governo) e Diassis (SINE/IDT)

Com o primo Lúcio Flávio (ex-prefeito de Pacajus)

CENAS DA CONVENÇÃO II

Heraldo Gomes, Rinaldo Róger e Guto (Tejussuoca) ao sol esperando o início da convenção
Governador Cid chega dirigindo
Governador Cid é saudado pelos correligionários
Público do lado de fora da convenção
Dentro da quadra não cabia mais ninguém

CENAS DA CONVENÇÃO I

Com Heraldo Gomes e o maior blogueiro cearense Eliomar de Lima
Bela repórter faz cobertura do alto
Entrada da Convenção
Com Heraldo, Zé Filho e Guto Mota (Tejussuoca)
Com Carlos Kléber (Solonópole) e Casimiro Neto 

MEGA CONVENÇÃO HOMOLOGA CID E DOMINGOS FILHO

Estive o dia todo na mega convenção que homologou a candidatura à reeleição do Governador Cid Gomes. O local talvez não fosse adequado para receber tanta gente. O espaço não comportou a quantidade de pessoas ali presente. Havia mais gente fora da quadra do que dentro. Apesar disso, o palanque estava bem decorado com fotos do Presidente Lula, Dilma Roussef, Ciro Gomes e dos candidatos ao Senado Federal, Eunício Oliveira e José Pimentel.

Entre os proporcionais estavam com marketing interessante Mário Feitosa, Domingos Neto, Neto Nunes e Eliane Novais. A ausência de Luizianne à convenção é um diagnóstico de que ela não digeriu bem a perda da indicação ao cargo de vice-governador. Ressalte-se que nos bastidores havia um clima de satisfação com a indicação de Domingos Filho. Para muitos dos presentes isto reflete de forma positiva para o embate eleitoral.

Algumas figuras que defenderam o rompimento do PT e o consequente apoio à candidatura de Lúcio Alcântara se fizeram presentes com a maior "cara lisa". Nos bastidores isto causou espanto e revolta.

A chegada das autoridades foi quase igual. Cid chegou dirigindo o carro na qual vinham Domingos e Eunício. Depois de muitos cumprimentos, os discursos iniciaram. A fala do deputado Pimentel foi curta. Eunício Oliveira ressaltou sua trajetória de vida com ênfase na sua origem no interior. Ciro Gomes como sempre foi brilhante. Afirmou que não era um dos politicos velhos que não deixavam de tentar segurar na rapadura. Domingos Filho evidenciou seu histórico no parlamento e disse estar feliz de compor a chapa com Cid. O governador Cid estava ao lado de sua família e afirmou que caso eleito manterá a prioridade das ações em quatro áreas: educação, saúde, segurança e emprego. A ovação foi grande e a convenção terminou com uma chuva de balões.

CONVITE CINE CEARÁ - FILME FRACTAIS SERTANEJOS - HERALDO CAVALCANTI

Repasso o convite recebido por email do cineasta Heraldo Cavalcanti(foto). Vale a pena conferir.

Olá a todos, este email é para convidar a todos para assistir o filme FRACTAIS SERTANEJOS, que ocorrerá dia 30 de junho, esta quarta-feira, às 19h30 no CINE SÃO LUIZ.

O filme narra a história de João Batista dos Santos, o JANJÃO, um pedreiro, que após um coma, acorda resolvido a se tornar artista e que esculpe obras que ele chama de TUDOENADA, obras que lembram os FRACTAIS estudados na matemática e física do caos.

O filme é cearense, produzido a partir de verba concedida através do Edital Ceará de Cinema e Vídeo. Entre os vários ´prêmios que o filme já ganhou, destacam-se: Escolha como um dos dez melhores filmes do Festival Internacional de Curtas-metragens de São Paulo, além de conquistar o Prêmio CTAV e o Troféu Luiz Orlando Silva no mesmo festival, prêmio de Melhor Filme Documentário no 16º Vitória Cine Vídeo, além da concessão do Prêmio Jangada, concedido pela OCIC-SIGNIS Brasil.

Bom final de semana para todos.

Heraldo Cavalcanti.

DOMINGOS FILHO É O VICE DE CID GOMES

Meu amigo Domingos Filho foi indicado vice governador na chapa liderada por Cid gomes. Não havia escolha melhor do que essa. Valeu Domingos.

sábado, 26 de junho de 2010

PEDINDO UM TEMPO À NAMORADA PARA CURTIR A COPA


Esta propaganda interessantíssima mostra namorados pedindo um tempo a suas amadas de um mês para poder curtir a seleção mexicana. A paixão deveria ser direcionada apenas ao México e a cerveja sol. Criativa.

MUSAS DA TORCIDA NA COPA 2010

                                     
Em tempo de copa do Mundo não há como falar de outros assuntos que não a disputa pelo caneco. Mais apreciemos um pouco das belas torcedoras dos estádios. A beleza feminina não tem fronteiras. Elas fazem dos estádios (reduto tradicional masculino) um show especial com suas presenças cintilantes.

A NOVA ERA DUNGA: O FIM DO BESTEIROL ESPORTIVO

Reproduzo este interessante artigo do jornalista Leandro Fortes, extraído do site de Luiz Carlos Azenha (Vi o mundo)

A NOVA ERA DUNGA: O FIM DO BESTEIROL ESPORTIVO

Leandro Fortes

Foi na Copa do Mundo de 1986, no México, com Fernando Vanucci, então apresentador da TV Globo, que a cobertura esportiva brasileira abandonou qualquer traço de jornalismo para se transformar num evento circense, onde a palhaçada, o clichê e o trocadilho infame substituíram a informação, ou pelo menos a tornaram um elemento periférico.

Vanucci, simpático e bonachão, criou um mote (“alô você!”) para tornar leve e informal a comunicação nos programas esportivos da Globo, mas acabou por contaminar, involuntariamente, todas as gerações seguintes de jornalistas com a falsa percepção de que a reportagem esportiva é, basicamente, um encadeamento de gracinhas televisivas a serem adaptadas às demais linguagens jornalísticas, a partir do pressuposto de que o consumidor de informações de esporte é, basicamente, um retardado mental. Por diversas razões, Vanucci deixou a Globo, mas a Globo nunca mais abandonou o estilo unidunitê-salamê-minguê nas suas coberturas esportivas, povoadas por sorridentes repórteres de camisa pólo colorida. Aliás, para ser justo, não só a Globo. Todas as demais emissoras adotaram o mesmo estilo, com igual ou menor competência, dali para frente.

Passados quase 25 anos, o estilo burlesco de se cobrir esporte no Brasil passou a ser uma regra, quando não uma doutrina, apoiado na tese de que, ao contrário das demais áreas de interesse humano, esporte é apenas uma brincadeira, no fim das contas. Pode ser, quando se fala de handebol, tênis de mesa e salto ornamental, mas não de futebol. O futebol, dentro e fora do país, mobiliza imensos contingentes populacionais e está baseado num fluxo de negócios que envolve, no todo, bilhões de reais.

Ao lado de seu caráter lúdico, caminha uma identidade cultural que, no nosso caso, confunde-se com a própria identidade nacional, a ponto de somente ele, o futebol, em tempos de copa, conseguir agregar à sociedade brasileira um genuíno caráter patriótico. Basta ver os carros cobertos de bandeiras no capô e de bandeirolas nas janelas. É o momento em que mesmos os ricos, sempre tão envergonhados dos maus modos da brasilidade, passam a ostentar em seus carrões importados e caminhonetes motor 10.0 esse orgulho verde-e-amarelo de ocasião. Não é pouca coisa, portanto.

Na Copa de 2006, na Alemanha, essa encenação jornalística chegou ao ápice em torno da idolatria forçada em torno da seleção brasileira penta campeã do mundo, então comandada pelo gentil Carlos Alberto Parreira. Naquela copa, a dominação da TV Globo sobre o evento e o time chegou ao paroxismo. A área de concentração da seleção tornou-se uma espécie de playground particular dos serelepes repórteres globais, lá comandados pela esfuziante Fátima Bernardes, a produzir pequenos reality shows de dentro do ônibus do escrete canarinho.

Na época, os repórteres da Globo eram obrigados a entrar ao vivo com um sorriso hiperplastificado no rosto, com o qual ficavam paralisados na tela, como em uma overdose de botox, durante aqueles segundos infindáveis de atraso de sinal que separam as transmissões intercontinentais. Quatro anos antes, Fátima Bernardes havia conquistado espaço semelhante na bem sucedida seleção de Felipão. Sob os olhos fraternais do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, foi eleita a musa dos jogadores, na Copa de 2002, no Japão. Dentro do ônibus da seleção. Alguém se lembra disso? Eu e a Globo lembramos, está aqui.

O estilo grosseiro e inflexível de Dunga desmoronou esse mundo colorido da Globo movido por reportagens engraçadinhas e bajulações explícitas confeitadas por patriotadas sincronizadas nos noticiários da emissora. Sem acesso direto, exclusivo e permanente aos jogadores e aos vestiários, a tropa de jornalistas enviada à África do Sul se viu obrigada a buscar informações de bastidores, a cavar fontes e fazer gelados plantões de espera com os demais colegas de outros veículos. Enfim, a fazer jornalismo. E isso, como se sabe, dá um trabalho danado. Esse estado de coisas, ao invés de se tornar um aprendizado, gerou uma reação rançosa e desproporcional, bem ao estilo dos meninos mimados que só jogam porque são donos da bola. Assim, o sorriso plástico dos repórteres e apresentadores se transformou em carranca e, as gracinhas, em um patético editorial.

Dunga será demitido da seleção, vença ou perca o mundial. Os interesses comerciais da TV Globo e da CBF estão, é claro, muito acima de sua rabugice fronteiriça e de sua saudável disposição de não se submeter à vontade de jornalistas acostumados a abrir caminho com um crachá na mão. Mas poderá nos deixar de herança o fim de uma era medíocre da crônica esportiva, agora defrontada com um fenômeno com o qual ela pensava não mais ter que se debater: o jornalismo.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

SABEDORIA POR DUNGA

“Para mim, é mais uma oportunidade de mostrar para ele tudo que ele me ensinou: que o homem para ser homem precisa ter dignidade, coerência, virtude, honra, transparência e saber pedir desculpas quando erra.”

SELEÇÃO BRASILEIRA E O NOSSO PAÍS

Sem dúvida não há momento que melhor retrate as paixão por nosso país do que a Copa do Mundo. Enfeitamos nossas ruas, nossos locais de trabalho, nos juntamos para assistir os jogos, festejamos e sofremos coletivamente. É uma explosão de sentimentos que nos fazem sentir realmente brasileiros. Esta pequena mensagem é apenas uma reflexão para evidenciar nosso sentimento de termos um país tão belo e diferenciado. Viva o Brasil, nosso país e nossa seleção. As imagens retratam o símbolo de nossa paixão pelo Brasil. E que venha Portugal. As fotos são do site da CBF.