Sinceramente eu estou sem acreditar que uma universitária esteja sendo expulsa por ter ido a aula de minissaia. Já estava achando uma verdadeira palhaçada que tenham paralisado as aulas por conta disso. E fico mais estarrecido com esta decisão da expulsão da jovem que cometeu este ato considerado amoral. Que falso moralismo é esse ? Acho que esses estudantes nunca foram a praia para ver como as mulheres se encontram, muitas delas com minúsculos biquinis. Foi o tempo em que os estudantes paralisavam as aulas das universidades para exigir melhores condições na educação. Agora paralisa-se as aulas por causa de uma mulher bonita vestida de vermelho. Se essa turma visse a gata que vai atender no estágio da UNIFOR de minissaia, acho que era capaz de derrubar o Presidente da República. Que falta de vergonha desta turma.E o mais revoltante é a posição da UNIBAN de expulsar a jovem. Será que estão querendo é aparecer criando polêmica? E assim caminha a educação brasileira.
Concordo em partes com seu comentário. E sou a favor da seguinte frase: "que procura, acha".
ResponderExcluirRealmente a expulsão foi um absurdo, mas hoje isso foi cancelado e a "ingênua moça" poderá assistir às suas aulas (espero que seja de calça). Um comentário sobre esta matéria me chmou atenção no Jornal Nacional quando a "moça" disse: "Eu quero poder vir à faculdade, assistir às aulas, fazer prova e passar de ano". Pois que deixe seus amigos universitários assistirem às aulas tranquilos, sem provocações na carteira ao lado.
Comentei hoje mesmo sobre a UNIFOR. Vimos moças assim todos os dias.
Isso é o Brasil!
COMENTÁRIO CORRIGIDO:
ResponderExcluirMeu Deus, o que é isso? Essa Consuelo está parecendo mais a Abigail de As Bruxas de Salém, que apontava o dedo para as pseudos bruxas.
Mais do que o vestido, a “preocupação” dos anencéfalos alunos, foi o fato dessa moça assumir de forma evidente e sem vergonha alguma, a sua sensualidade....É que em nossa sociedade machista, as mulheres podem até serem bonitas, mas não podem exercer de forma plena sua sensualidade, sem que haja um risco de uma "Abigail ", com argumentos esteados no mais puro falso moralismo, eleve o dedo em riste.
Posso até compreender que a inveja, despeito ou outros sentimentos mesquinhos possam ser inerentes aos seres humanos, afinal como dizia Nieztche, “somos todos humanos, demasiadamente humanos”. A questão é que quando vivemos em sociedade, somos educados a manejar tais sentimentos.
A explosão de intolerância daqueles alunos revelou que algo está errado nesse processo educacional, que pode ter sido originada no seio familiar ou na Universidade. Aliás, uma aluna da Unifor expor a opinião acima, apenas aumenta a minha preocupação e curiosidade em saber a quantas e como anda sendo exercido o papel das Universidades em relação ao respeito aos Direitos Humanos...
Essas instituições devem ser acompanhadas, pois me parece que em vez de transmitirem a tolerância e o conhecimento, estão se convertendo em uma espécie de Salém hodierna. Ah, se Arthur Miller estivesse vivo....
Nayanna.
Tenho observado que o preconceito, por incrível que pareça ainda está mais presente nas próprias mulheres. Uma menina usar vestido curto em pleno século XXI ser ameaçada de expulsão de uma faculdade não tem o menoraior cabimento. Só se estão resgatando a Santa Inquisição. Amiga Consuelo, vale a pena repensar estes conceitos. bj.
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